Tela Credo

Superamiches

Os filmes aqui discutidos serão prova de que bilheteria não é sinônimo de sucesso, já que falharam como cinema

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Olá, telecredicos e telecredicas, está no ar mais um Tela Credo, o podcast que é igual coração de mãe: ESTÁ EM BUSCA DE VINGANÇA A BASE DE CARNIFICINA DESENFREADA!

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Quando o filho de uma ex-militar é sequestrado, ela fará de tudo para recuperá-lo. Mesmo que o menino não faça ideia de quem ela seja por ter dado o moleque pra adoção quando ele era bebê, mesmo que ela tenha sérios problemas com álcool que afetem incomensuravelmente suas ações, mesmo que toda porradaria em que ela se meta acabe com ela tomando um porradão na nuca que a nocauteia, e mesmo que nada faça muito sentido nessa história toda…

Mas o importanter é que ela fará de tudo, mesmo que mal feito, pra colocar o menino em segurança questionável! Isso inclui enfrentar uma cópia vagabunda do já vagabundo Esquadrão Suicida do filme de 2016, incluindo um coringa genérico que anda pelado, uma politica poderosa o suficiente pra mandar num monte de gente mas não o suficiente pra comprar roupas que lhe sirvam, e perucas que não pareçam feitas com os pentelhos do Garibaldo da Vila Sésamo e um monitor decente pro seu filho que usa um monitor de tubo bege num computador que claramente trava se rodar campo minado.

Este é A Mãe do Ano, um filme de ação polonês e original Netflix que, sim, é tão vagabundo e ordinário quanto parece! Mas isso se torna ouro quando os pouco motivados Evandro, Godoka e Hellbolha resolvem assisti-lo para vossa alegria… e desespero deles e do cóccix do Godoka.